História
O Joinville Esporte Clube foi fundado a partir da fusão “apenas” do departamento de futebol das equipes do América e Caxias ambas da cidade de Joinville, em 29 de janeiro de 1976, tendo como primeiro presidente o Sr. Waldomiro Schutzler.
- Foto-Divulgação Fundação Joinville-Esporte-Clube-29/01/1976
Ainda no primeiro mês de sua fundação, o JEC, como é popularmente conhecido, jogou a primeira partida de sua história (amistoso). E foi contra a equipe do Vasco da Gama/RJ, terminando em 1 a 1, com gols de Tonho (o primeiro da história do clube) e de Roberto Dinamite.
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Em outubro do mesmo ano, o Joinville aplicou a maior goleada de sua história. Foi num amistoso, na cidade de Tangará/SC, frente ao Ipiranga FC, vencendo pelo placar de 11 a 1. Em seu primeiro ano de história, o JEC disputou 63 partidas (oficiais e amistosas), obtendo 37 vitorias, 15 empates e 11 derrotas. Marcou 103 gols e sofreu 41, tendo um saldo positivo de 62 gols. A média de gols do Joinville foi de 1,63 por partida realizada contra 0,65 dos seus adversários.
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Fontan terminou o ano como artilheiro marcando 29 gols seguido por Tonho 18, Rinaldo 17 e Linha com 11 tentos – estes os principais artilheiros do clube naquele ano.
Trajetória
Sua trajetória de vitórias iniciou com a conquista do título Estadual de 1976, já no ano de sua fundação. Continuou sua saga de sucesso, com a histórica marca de 8 títulos catarinenses consecutivos (octacampeonato) entre os anos de 1978 a 1985. Depois vieram outros titulos.
No cenário nacional, o JEC disputou vários campeonatos da série A, e teve sua melhor campanha em 1985 quando ficou na oitava posição, sendo desclassificado pelo Coritiba, que acabou sagrando-se campeão Brasileiro daquele ano. Em 1986 o JEC voltou a fazer uma bela campanha ficando na décima-segunda posição.
O grande craque
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O maior ídolo da torcida Jequeana de todos os tempos chama-se Reinaldo Antonio Baldesin, o Nardela, que jogou pelo clube de 1980 a 1994, um total de 680 partidas, se constituindo no maior artilheiro do clube com 130 gols, média de 0,19 por partida.
Curiosidades
» O treinador que mais comandou (dirigiu) a equipe foi Maurillo José de Souza “Velha” em 143 partidas.
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» Maior sequência de jogos invicto em Joinville: 54 partidas, de 15/04/1979 até 21/08/1980, sendo 28 vitórias e 26 empates.
» Maior invencibilidade: 27 partidas, de 26/07/1978 até 08/11/1978, sendo 12 empates e 15 vitórias.
» Autor do Gol 1000: Paulo Egídio
» Autor do Gol 2000: Renato Tilão
» Autor do Gol 2500: Reinaldo Mineiro
» Autor do Gol 3000: Aldair
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Hino
Meu coração é preto, branco e vermelho |
Sou JEC, sou fogo, meu irmão!
Eu boto fé na garra deste coelho
tem raça e pedigree
Nasceu pra Campeão!
O JEC deita e rola a bola
Cheio de emoção
É líder isolado no meu coração
JEC – Nasceu campeão
Nasceu com a taça na mão
O JEC faz a finta
Pinta o sete e mete: Gol!
E o grito da galera ecoou
GOOL! ÔÔÔ! ÔÔÔ!
ÔÔÔ! JEC – UH!Relembro sua história gloriosa
Nos idos de 76
Na cidade dos príncipes
Na cidade das flores
Nascia o tricolor dos tricolores
No coração do povo já fervia
Paixão por ele que se chamaria
JOINVILLE ESPORTE CLUBE
Esse coelho, meu irmão
Já nasceu com vocação pra campeão
JEC – Nasceu campeão
Nasceu com a taça na mão
O JEC faz a finta
Pinta o sete e mete: Gol!
E o grito da galera ecoou
GOOL! ÔÔÔ! ÔÔÔ!
ÔÔÔ! JEC – UH!
Letra: Jeanine de Bona Cunha Pereira
Arranjo: Luciano Koenig de Castro
Ouça o hino:
Downloads: Hino Oficial |
Especial – Depois da versão rock feito em 2006, o El Kabong em parceria com o Produtor Felipe Abel e apoio das Rádios Cultura AM e Jovem Pan, disponibilizam a versão Remix do Hino do JEC, uma homenagem para o grande regresso do JEC na série B do Campeonato. Confira este hino em um ritmo frenético!
Hinos
O Joinville Esporte Clube sempre possuiu ao menos uma torcida organizada presente nas arquibancadas. Foram raros os momentos em que não houvesse algum grupo de torcedores distintos nas arquibancadas dos estádios onde o tricolor joinvilense jogasse.
Antigas Torcidas
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Torcidas organizadas como Inferno na Torre e Nação Tricolor marcaram presença em uma época gloriosa do tricolor, mas mesmo assim não conseguiram se manter vivas. Durante aproximadamente 7 anos a torcida Raça Tricolor esteve presente nas arquibancadas do Ernestão, onde depois surgiram a Vício Tricolor seguida pela Inferno Tricolor.
A torcida Raça Tricolor mesmo com um longo tempo de existência começou a passar por dificuldades administrativas e necessitava alguma mudança para não perder sua força.
União Tricolor
No ano de 2001 a Raça, a Vício e a Inferno começaram a manter um contato melhor entre suas diretorias, já com um ideal de formar uma grande torcida organizada que nem o tempo pudesse destruir. Nesta época também era almejada uma diretoria forte e consistente que conseguisse construir e manter uma forte estrutura para a futura torcida.
Muitos problemas e obstáculos surgiram para a criação desta nova torcida. Nenhuma das torcidas estava realmente decidida a abandonar seu nome e história. Além disso, as diretorias da Raça e Inferno desentendiam-se com facilidade e muitas vezes brigavam. Mas mesmo com tudo isso a idéia nunca foi abandonada.
Neste mesmo ano de 2001 as três torcidas começaram a experimentar unir forças em alguns jogos em casa e viagens. Até que a final do Campeonato Catarinense uniu as três torcidas em Cricíuma, onde fizeram uma festa nunca antes vista pela nação tricolor. Após esse dia, a ideia começava a sair do papel e se tornava realidade.
Em 15 de outubro de 2001 sugiu oficialmente o Grêmio Recreativo Esportivo União Tricolor. O Nome UNIÃO foi aceito pela maioria por representar a história do
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surgimento da torcida.
Independente
A Torcida Independente existe desde 2005, mais só passou a formalidade no ano de 2009 com uma profunda reestruturação. A torcida não conta com nenhum tipo de apoio do Joinville Esporte Clube. O dinheiro arrecadado com os sócios é utilizado para compra de novos materias (Faixas, bandeiras, instrumentos). O maior objetivo da torcida é crescer junto com o JEC, sempre apoiando e fazendo festa nas arquibancadas.